De Anónimo a 05.12.2010 às 03:22
Não entra a bem entra a mal
(entregue-se aí s.f.f ao Post do andar de cima, muito obrigado)
Oh desígnio Nacional, Oh Brilhantina Mente Brilhante Oh Solstício de Inverno Rigoroso e Empobrecido da nossa Esperança Última a Morrer de Tédio, Oh Espuma dos nosso dias, oh Crude Nosso Derramado de Cada Dia da porta aberta da Vela Acesa em Petromax a Gás Natural, Oh Turbina do Vento Levante da Electricidade Errante, Oh Grande Timoneiro da Onda Quebrada da Cruz de Pau, O Papa-Léguas da Meia-Maratona em Ponte Vasco da Gama por pagar, Oh pozinhos de perlimpimpim de défice Eterno desmesurado, Oh iluminado Poceirão Caia esta desgraça no teimoso tinhoso que nos impingiu que era mais barato e mais TGV para Madrid que de avião, dizei-me como posso eu usar este kit -snif senão tenho nariz que se cheire nem coiso que se veja? Já sei, já sei, se for internado com urgência dão-me tudo de borla e o SNS que pague, é preciso é que haja um San Francisco Xavier ali ao virar da esquina ao meu dispor, Tipo BES iluminado de verde esperançoso.
Alguns destes 31, noves fora sobram quatro de jeito, também há censura prévia só que não é a lápis azul-turquesa (tipo sangue azul real mais refinado e distinto), é a crayon de carvão de pedra, a chamada hulha, é muito fácil silenciar, basta interpor RAP, difícil é deixar fluir música celestial. Isto está pior que a Cortina de Bambu ou que a toxidade dos CDOs.