A riqueza e a pobreza das nações
por Carlos Nunes Lopes, em 17.03.11
lavagem de mãos e outras medidas profiláticas
De aaa a 17.03.2011 às 18:36
Quando o tráfego aéreo crescer, os espanhóis vão estar a rir e os portugueses a chorar. É a história da cigarra e da formiga, uma vive para o agora a outra para o amanhã.
De hummming a 17.03.2011 às 18:56
Explique lá isso melhor «quando o tráfego aéreo crescer»?
Não me diga que acredita que o crude não vai continuar a aumentar e que as pessoas vão ter muito dinheiro para férias no exterior? Para as low-cost e para um tráfego cada vez menor o aeroporto de Lisboa chega e sobra, ou acredita nos números do mentiroso e afins?
Já viu como está o mundo? Já viu como está a europa?
Já viu o desemprego que existe?
Há ricos, dirá. Pois há, mas esses têm jactos próprios e não vêm a Portugal fazer nada...O futuro é muito provavelmente das low-cost!
Não me diga que acredita que o crude não vai continuar a aumentar e que as pessoas vão ter muito dinheiro para férias no exterior? Para as low-cost e para um tráfego cada vez menor o aeroporto de Lisboa chega e sobra, ou acredita nos números do mentiroso e afins?
Já viu como está o mundo? Já viu como está a europa?
Já viu o desemprego que existe?
Há ricos, dirá. Pois há, mas esses têm jactos próprios e não vêm a Portugal fazer nada...O futuro é muito provavelmente das low-cost!
De aaa a 17.03.2011 às 19:00
Mal de nós se a crise durar para sempre
De Mª Antónia a 18.03.2011 às 13:04
Eu, que de números, finanças e políticas não percebo nada, sobrevivo abrindo o olho e mantendo-me terra a terra. Isso implica ver o que os países em expansão fazem, como se mexem e onde vão e daí retirar umas conclusões.
Conclusão número 1: a Qatar Airways , companhia em franca expansão de uma economia em franca expansão de uma região que vai dar muito que falar nas próximas décadas, está presente em Madrid.
Em Lisboa? Não está nem vai estar.
Conclusões a retirar? O aeroporto de Lisboa não interessa a ninguém, é periférico de mais, e está muito bem como está.
Conclusão número 1: a Qatar Airways , companhia em franca expansão de uma economia em franca expansão de uma região que vai dar muito que falar nas próximas décadas, está presente em Madrid.
Em Lisboa? Não está nem vai estar.
Conclusões a retirar? O aeroporto de Lisboa não interessa a ninguém, é periférico de mais, e está muito bem como está.
De aaa a 18.03.2011 às 16:55
Já pensou que pode não estar em Lisboa porque esta não lhe oferece as condições que necessita?
O problema é que isto é uma pescadinha de rabo na boca, as companhias só operam onde têm condições, mas as estruturas que lhes dão condições só são sustentáveis quando servem as referidas companhias.
O problema é que isto é uma pescadinha de rabo na boca, as companhias só operam onde têm condições, mas as estruturas que lhes dão condições só são sustentáveis quando servem as referidas companhias.
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