Não se trata de cooperação estratégica. Trata-se, isso sim, de uma postura que se adequa enquanto Presidente da República. Imagino que, perante o seu comentário, não esteja ciente das prerrogativas inerentes ao supra-citado cargo, pelo que lhe agradeço que faça um esforço intelectual para perceber que ao PR não é lícito fazer política mas antes representar o país (como função principal), intervindo apenas quando estritamente necessário. A isto se chama equilíbrio institucional. Caso não esteja interessado no exercício mental que lhe proponho, sugiro então que abstenha de tais comentários. Abraços