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Esta decisão judicial é extraordinária.
Mulher grávida acusa psiquiatra de violação. Tribunal dá como provados os factos mas conclui que ela estava mesmo a pedi-las. Tribunal explica que, tecnicamente, abusar de uma mulher grávida não é bem uma violação. A pobre senhora saiu do tribunal e ainda teve de pagar as custas judiciais. No fim do dia ninguém vai preso. Nem sequer os juízes. Ironia das ironias. O único juíz do colectivo que vota contra a absurda decisão dá pelo nome de Papão.
Honório, não percebi nada do que você disse, e acho que você também não percebeu patavina do que eu disse. O que não é de espantar, já que me trata por Rodrigo. Há aqui de facto um problema de intrepretação grave e não é problema meu.