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Meu caro Vasco,

por Jacinto Bettencourt, em 08.06.11

que tu, neste excitante período da nossa História, não consigas pensar o mundo e as opiniões dos outros sem as dividir, classificar e reconduzir a partidos, secções, juventudes, blocos ou outras realidades análogas à que designas de "reacções do CDS blogosférico", é assunto que deixo contigo. Aceito, respeito e opto por fechar os olhos à aparente desconsideração que nisto demonstras pelas minhas posições. No entanto, e se não te importas, agradeço-te que doravante me faças dois enormes favores: por um lado, omitir-me de eventuais exercícios pueris de jota/cacique sobre quem apoia este ou aquele esobre quem está nervoso ou não; por outro, meter na cabeça que não apenas não estou nervoso como me limito a expressar aquilo que penso, alheio aos interesses alguns possam ter na formação da coligação e num qualquer equilíbrio de poderes entre partidos. A Ana Gomes comportou-se forma ordinária, ponto, e se algum de nós os dois está nervoso não serei certamente eu. Vá, concentra-te no que interessa e recebe um abraço amigo.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Vasco Campilho a 08.06.2011 às 18:12

Jacinto, se chamar feia à Ana Gomes é para ti um imperativo de consciência, então retiro tudo o que disse.  Longe de mim querer pôr-me entre um homem e a sua consciência.
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De Jacinto Bettencourt a 08.06.2011 às 18:27

Não desconverses e não me faças de parvo, sff. Se achas que chamar alguém de feio é não apenas ordinarice (como se fosse esse o propósito do meu post, aliás) mas uma ordinarice ao nível do que a Ana Gomes disse, precisas de rever alguns conceitos e urgentemente.
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De Vasco Campilho a 09.06.2011 às 10:31

O grave no que Ana Gomes disse não foi ser ordinária - embora o tenha sido. Colocar a questão nesse plano é fazer-lhe um favor.

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