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A fazer fé nas notícias que têm circulado por aí, depois de um lamentável cavalgar da onda do partido que está à esquerda do PSD, designadamente na questão da privatização da RTP e de parte da CGD, o CDS começa a justificar o voto de confiança que lhe foi dado nas últimas eleições (desde logo, em Lisboa): se tudo correr como esperado, Fernando Nobre sofrerá a merecidíssima humilhação de não ser eleito Presidente da AR.
Depois disso, resta-nos aguardar que cumpra o que prometeu e que saia imediatamente do Parlamento - mas não sem antes repetir o generoso e perene esbracejo de despedida da noite das presidenciais.
Desta vez, espera-se que o adeus seja definitivo.