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Para o João Miranda e LR toda a despesa pública se conta em "érre-tê-pês". A medida X vale meia RTP, o imposto Y equivale a 4 RTP, e por aí em diante.
Para estes bloggers, a primeira e única medida simbólica é a privarização total, absoluta e imediata da RTP. Nada deveria sobrar. Nem serviço público a contratar com privados, nem arquivo a preservar, nem canal internacional ou regional a emitir ou, sequer, trabalhadores a indemnizar. Tudo tem de ser imediatamente alienado, para as contas (os tais 300 milhões/ano) darem certas.
Isto só mostra que a questão é ideológica -a privatização blitzkrieg ou Atlas revolta-se - e não orçamental.