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A entrada de Pina Moura e José Lemos para o Conselho de Administração da Media Capital corresponde à passagem a uma forma superior de luta. Digamos, a um princípio de "espanholização" do cenário mediático português. Em Espanha vive-se uma espécie de guerra civil mediática permanente, opondo sobretudo o grupo PRISA (que é accionista da Media Capital) ao grupo COPE.
O PS acaba de adiantar-se, ainda para mais num contexto em que já sobram poucos órgãos de comunicação independentes: a RTP é o que é, a TVI e o resto vão ser o que vão ser, o DN (sabe-se lá porquê) parece, na linha editorial, uma espécie de SNI.
Perante isto, aqueles grupelhos que passam por partidos da oposição em Portugal ficam-se?