Profissões, bens pessoais, património, heranças e associações. São tantos os interesses que querem registar que para chegarmos a deputados é preciso ser-se desinteressante.
Creio que é o habitual em qualquer democracia europeia avançada, daquelas em que os deputados são obrigados ao registo de qualquer despesa e em prestam contas delas, bem, claro está, de cada uma das suas decisões políticas aos seus eleitores e mais assim umas coisas chatas que aqui, no reino da graçola e do parlamento reduzido a uma loja maçónica, são consideradas maluquices.