Ainda bem que as MULTINACIONAIS da ind´sutria automóvel continuam a fazer avultados investimentos nos carros eléctricos. Pergunto-me, algumas vezes, o porquê de tanta acrimónia de alguns para com esta tecnologia cujos constrangimentos ainda existentes serão, a breve trecho, ultrapassados (como tudo na tecnologia, aliás). Felizmente, o Mercado (com maiúscula) ainda vai funcionando.
Lá que Rodrigo Moita de Deus queira escrever "eléctricos" sem o "c" mudo, ficando "elétrico", porque é assim que manda o novo acordo ortográfico, está no seu direito. Nem sequer é o único. Mas que tire o acento do "e" e escreva "eletrico" já é um erro de palmatória com acordo ou com desacordo. Que eu saiba, em português, o acento nas palavras esdrúxulas continua a ser obrigatório.