“O discurso moral é sempre igual, não é imaginativo; os discursos da perversão são infinitos” – Quitéria Barbuda in “Elogio à Imoralidade”, Revista “Espírito”, nº 17, 2005.
Ah... a República. A vulgaridade a que chegou essa forma de governo tão... vulgar. É necessário continuar o ciclo de festas e festinhas de cariz politíco(?) para que o povo ache que realmente faz alguma diferença quem está e como está no governo.