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Que a UMAR, depois de advogar a causa do aborto, resolveu abraçar a causa da natalidade;

Que a cidade de Lisboa está deserta;

Que não nascem crianças suficientes em Portugal;

Que gastámos milhões e milhões de euros em reformulações idiotas;

Que o Estado gasta mais dinheiro com a terceira idade que com a primeira idade;

Que não nascem crianças suficientes em Portugal;

Que os acordos da ADSE com o sistema privado acabaram com o SNS;

Que os portugueses preferem o conforto da CUF à excelência da MAC;

Que não nascem crianças suficientes em Portugal;

Que tecnicamente é preferível uma maternidade dentro de um hospital com o maior número de especialidades que uma maternidade isolada;

Que não nascem crianças suficientes em Portugal;

Que Lisboa está deserta;

 

um abraço,


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De tric a 11.04.2012 às 00:36

este Governo é tal e qual os dos Socretinos! a espanha está a explodir como toda a gente esperava...só este Governo é que previa que a Espanha ia ter crescimento económico...Passos, demite-te!!! O Euro, acabou...
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De Gustavo a 11.04.2012 às 03:30

Não nasce gente suficiente em Portugal mas gastam-se balúrdios renovando escolas e construindo Universidades
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De Respúbica a 11.04.2012 às 15:01

Lá por não nascer gente em quantidade, não se recuperam as escolas....deixam-se cair ? 
Daaaaaaaaahhhhhhhh!
Vê as figuras que fazes antes de abrir o bueiro.
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De Gustavo a 11.04.2012 às 15:13

Heys, essa é uma palavra gira
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De Gustavo a 11.04.2012 às 15:18

Não, constroem-se e reconstroem-se escolas novas, escolas velhas, alargam-se equipamentos para serem utilizados pelos fantasmas lusitanos, dentro de alguns séculos quando o rectângulo estiver vazio.
Nos liceus em Alvalade, não houveram obras de restauro. Foram edificados novos pavilhões que substituíram os antigos, escritórios empresariais onde agora os miúdos têm aulas. Intentando recuperar meia dúzia de secundárias desgastadas - objectivamente uma situação pontual - impôs-se esta medida nacional, objectivamente desnecessária, desbaratando milhões e milhões. O dinheiro é pouco, apliquem-no onde for necessário
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De anónimo a 15.04.2012 às 10:17

Não houveram? Ups !
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De Costa a 11.04.2012 às 10:07

Que o governo (e a autarquia) é tão submisso como os anteriores à dominação da construção civil, sendo os patos-bravos, hoje "empreendedores", quem demonstradamente manda neste país. Da auto-estrada para lado nenhum até ao prédio de esquina.

Se nascem ou não criancinhas em número suficiente, é coisa pouco mais que irrelevante. Interessa sim é ver naquele local mais um grande empreendimento de escritórios-comércio-hotel-habitação de luxo (pois claro! É o que ainda se vende...). Anos e anos de poeira, lama, entulho, camiões, ruas esventradas, barulho. 

A vida dos habitantes locais transformada num inferno imparável e arrogantemente impune. A obra, uma vez acabada, representando construção para cem onde deveriam estar vinte ou trinta. E com estacionamento para dez. Mais caos, mais engarrafamentos. Lisboa de novo esventrada e mais um testemunho arquitectónico destruído. Mais um escarro, chaga permanente, derramado em plenas "Avenidas Novas". Porque entre nós o antigo não é testemunho de uma época, fragmento de história, legado a preservar. É "velho" e, como tal, imprestável (e, claro, oportunidade de negócio).

É o progresso do arrivismo novo-rico e inculto. O progresso português.

E mais uns milhões em impostos, licenças, alvarás e autorizações. E outros tantos mais, sob a forma de negócio para amigos e correlegionários. O país pilhado em favor dos filhos dilectos do regime.

Costa

 
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De Anónimo a 11.04.2012 às 11:03

Que casualidade. Que todos temos de certeça algumas outras conclusoes (sobre tudo uma) e nao está recolhida...Esperamos ainda outra post para ver se...
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De sampy a 11.04.2012 às 11:03

Atenção: a UMAR não mudou de posição. Está contra o encerramento da MAC precisamente para salvaguardar a excelência dos abortos lá praticados. 
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De Respúbica a 11.04.2012 às 15:02

Passos Coelho descobriu um destino a dar aos serviços públicos de excelência, divide-os em bocados pequenos e usa estes para os inocular nos outros serviços que apresentem problemas de qualidade, isto é, usa-os num processo de inseminação artificial com vista à sua clonagem.
  
Esta é a teoria do Passos Coelho que entende que os portugueses são idiotas, a realidade é outra, ao desmembrar os serviços de excelência está a destruí-los e a promover a competitividade dos serviços privados. Ao encerrar a Maternidade Alfredo da Costa o governo está a promover o negócio das maternidades privadas que em tempos já floresceu em Lisboa. Só que a partir de determinada altura a classe média e os mais endinheirados percebeu que era melhor esquecer a criadagem dos hospitais privados e apostar na qualidade dos públicos, o negócio privado caiu.
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De Carlos a 11.04.2012 às 12:58

Que conclusão tirar? Brincamos...
Haverá alguém que ainda pense que o fecho da Maternidade Alfredo da Costa é apenas uma medida política de planeamento das infra-estruturas de saúde obstétrica em Lisboa? E será que a decisão seria diferente se a Maternidade não estivesse localizada em 1 ha de terreno no centro de Lisboa?
Mais uma vez é preciso não esquecer o desígnio deste governo "ir ao pote"... 

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