E também incoerente e hipócrita... Assim de repente fico-me por mais estes dois epítetos. Os lucros avultados que o Estado consegue com o negócio do tabaco não são apenas um pormenor secundário, certo? Pois, bem me parecia. Estranho, incoerente e hipócrita... no mínimo. Como são investidos os lucros do tabaco? Para onde serão canalizadas as somas "angariadas" pelas coimas a aplicar segundo a nova legislação sobre a matéria? A própria dureza e alcance da lei faz sentido? Ainda não consegui entender com rigor. E, porventura, não cabem igualmente no conjunto dos pormenores secundários.