Peço desculpa, mas não me vai convencer que é o arranjo cromático que influencia um povo colectivamente. Já estávamos irremediavelmente perdidos com a última azul e branca. Não são bandeiras que fazem países, são líderes (de excelência)! Portugal, salvo raras excepções, nunca teve. No séc. XX não teve certamente... e perdeu-se a forma.