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Agora sou Alberto, o presidente do governo regional. Agora sou Alberto, o candidato a presidente do governo regional. O número esquizofrénico de Alberto, presidente de dia e candidato a presidente de noite, repete-se com todos os outros Albertos em todos os outros actos eleitorais. O candidato finge que é igual aos concidadãos, os concidadãos fingem que acreditam e as oposições repetem as lamúrias sobre a hipócrita ética republicana. Tipo teatrinho, mas sem espectadores. E para quê? Para nada.
O recandidato será sempre avaliado pelo mandato anterior e será sempre presidente até nova tomada de posse. Se o recandidato quer inaugurar obras durante a campanha, qual é o mal? O eleitorado não o julga pela obra que deixa (ou não deixa)?