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Para não variar, também não concordo com o Paulo. Imagine-se uma qualquer 'troika', ainda que com outro nome, a comandar para sempre os nossos destinos e a impedir-nos de fazer as nossas próprias escolhas.
Apoiei com o entusiasmo que mantenho um Tratado da União que consagrava no Artº 5º os princípios da atribuição, da subsidariedade e da proporcionalidade. Só seria resolvido pela União aquilo que lhe viesse a estar atribuido nos tratados e, dentro disso, apenas o que não pudesse ser melhor resolvido pelos Estados-Membros.
Ter contas públicas equilibradas ou deixar de conseguir financiar as suas economias são opções que cabem exclusivamente aos Estados-Membros. A isto chama-se ser livre.