De acordo com o professor Marcelo quem está "morto" (salvo seja), neste caso politicamente, não é propriamente o Expresso...
Nunca o "cada cavadela cada minhoca" fez tanto sentido... :"Miguel Relvas conseguiu a equivalência a 11 das 36 disciplinas do curso de licenciatura com base, essencialmente, na experiência profissional que declarou ter obtido anteriormente em quatro empresas privadas. Mas a sua ligação a essas empresas tinha apenas alguns meses. E o cargo de administrador que disse à Univerdade Lusófona desempenhar numa delas devia ter sido declarado ao Tribunal Constitucional (TC) em 2009, mas não o foi"
Exacto. Por isso é que Lusófona deu apenas meia hora para consulta. Para adensar o clima de suspeição que permita à comunicação social ressuscitar o caso.