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Das medidas que poderiam ter impacto imediato na prioritária e urgente redução do défice, Rajoy e o seu governo terão escolhido aquelas que lhes pareceram ser as menos penalizantes. Sem surpresa, estão entre elas o aumento da receita através da subida das taxas do IVA e a supressão de subsídios dos funcionários públicos, no lado da despesa. Vai ter de fazer passar estas medidas nas cortes, onde estão os representantes do povo e, por certo, terá de enfrentar a forte contestação dos sindicatos nas ruas.
Mas inelutável para ele deverá ser a eventual oposição de uma oligarquia de meia dúzia de sábios, que nenhum cidadão elegeu mas cuja decisão política se sobrepõe a tudo e a todos. Será?