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Primeiro foi o ministério da saúde. Acusado de contratar enfermeiros e médicos a preços demasiadamente baixos. Na prática, acusado de contratar o mais barato. Depois foram os arquitetos e os engenheiros a queixarem-se. Lá vieram os bastonários lembrar que “há mínimos”. A verdade é que há médicos, enfermeiros, engenheiros e arquitetos a querer trabalhar. A precisar de trabalhar. Independentemente dos juízos que podemos fazer sobre os valores oferecidos a verdade é que são aceites. Podem as ordens manter artificialmente as remunerações? Têm o direito de privar “colegas” de um salário?