De João. a 11.08.2012 às 21:54
Eu pensava que para a direita obras de arte com objectivos públicos era coisa de marxistas vejo no entanto que para o 31 e para o Insurgente não é assim, que a direita afinal crê numa arte ao serviço de objectivos e mensagens concretas.
Enfim, nada que surpreenda dado o "troca-tintismo" direitista.
De João da ponte vasco da gama a 12.08.2012 às 01:54
claro que crê numa arte, tirando os 1100 membros da dita esquerda nas afundações, a dita direita ainda tem lá 700 e tal...onde é que vão meter esse pessoal não sei
alguns felizmente já arranjaram lugares em ligas de amigos de edifícios ou de instiputos...têm sempre para mais uns 2 annos
ou abrem empresas de export-import como o saudoso general-brigadeiro-cornel Othelo o mouro de beneza
claro que uma afundação dá mais bago mas nã seapode ter tudo
Órgão de administração
Foram identificados 1 896 membros do órgão de administração em 370 fundações.
Em 210 fundações não IPSS foram identificados 1 166 membros de órgãos de administração,
estando 55% associados a fundações privadas, enquanto 160 fundações IPSS identificaram
um total de 730 membros dos órgãos de administração, dos quais 81% afetos a fundações
privadas.
Gráfico n.º 3 – Órgãos de administração em
fundações não IPSS
Gráfico n.º 4 – Órgãos de administração em
fundações IPSS
Fonte: Resposta à questão n.º 7 do censo.
Número de membros do órgão de administração por escalão
Segundo a resposta ao censo, em 210 fundações não IPSS cerca de 49% referiram ter órgãos
de administração com menos de 5 membros. Note-se que 17 fundações não identificaram o
número de membros.
n.º % n.º % n.º % n.º %
< 50% 2 1,5 1 3,8 1 12,5 4 2,4
>=50% - 100% 25 18,7 5 19,2 1 12,5 31 18,5
>=101% - 200% 10 7,5 3 11,5 0 0,0 13 7,7
>= 201% 48 35,8 9 34,6 1 12,5 58 34,5
s.i. 49 36,6 8 30,8 5 62,5 62 36,9
Total 134 100,0 26 100,0 8 100,0 168 100,0
Escalões
Privada
Pública de direito
privado
Público-privada Total
68; 6%
454; 39%
644; 55%
Público-privadas
Públicas de direito
privado
Privadas
32; 4%
o camarada joão é o joão sem lugar do paco bandeira
ou tem um lugarzinho numa rdp rtp cinemateca subsídio artístico vitalício
bolsa de investigação de chatos em tomates
ou da influênciA da literatura escandinava na obra do Alves dos Reis?
se nãoarranjou nenhum...por apenas 150 a 500 eurros arranja-se cualquer cousinha
análise da falocracia na obra do irmão da Maria Cutileiro das Índias?
Ou da análise mechânica das pedras metamórficas feytas estatuária em rotundas rotundas?
se tiver um título melhor para a sua tese ou tesão
agente analysa e dá despacho por uma mísera espórtula
é certamente uma obra de reconhecido valor face ao corte miserável de dois meses aos guãrdi ões ou ães da in kultur nazionale
Lá diz o velho rifão
Ladrão qué bom ladrão tem a sua afundaçÃo
Ladrão que anda aos papéis é alfarrabista ou espião dos coronéis
Ladrão que faz papelada certamente é bom eleeitor ou rey thor ou secretário de embaixada
ainda há mais mas...tá tarde
jão
e tu?
jão
mas tu tens birró e ê não....
De João. a 12.08.2012 às 21:35
Tem razão. Acho que os artistas devem obter um visto prévio do governo antes de exibir as suas obras - até porque podemos sempre contar com a rara sensibilidade de Cavaco e Passos Coelho para estas coisas.
Não esqueçamos que Passos leu a "fenomenologia do ser" de Sartre, uma obra de um exemplar só - o de Passos - e que Cavaco tem uma rara edição dos Lusíadas em Nove Cantos, quer dizer, uma rara edição da obra que substitiu a usual forma rectangular dos livros por uma de forma eneagonal