O conceito de serviço público de televisão está há muito definido, servindo de guia aos poderes públicos dos países que têm televisões públicas e está razoavelmente divulgado. Se quer saber o que é procure e leia. Se calhar a sua dificuldade é essa, ler. Se conseguir ler e depois não concordar com o conceito isso é outra coisa. Proponha outro conceito ou a pura e simples eliminação deste conceito. É um direito que lhe assiste. Agora fazer figura de ignorante apenas para marcar uma posição contra é desnecessário.
Gostei da resposta. Só é pena, apesar da verticalidade demonstrada na resposta, o "anónimo" não se identificar pelo nome. Calma que o super espião, o tal que está indiciado de pelo menos dois crimes, foi colocado pelo Passos Coelho no Conselho de Ministros(?).
De Serviço é o canal playboy para os velhos a 28.08.2012 às 02:49
E o jorge gabriel para as velhotas e pessoal do norte que gosta de arriar nos mouros do deserto, mas no fundo, no fundo é muito, muito machão. Futebol a rodos, natal dos hospitais, festval da canção, hermano saraiva, se bem me lembro uma missa de tempos a tempos, ou a fé dos homens sem fé. E Zig Zag aos montes para as crianças que conseguem aturar o 2º canal, ou que estão em lares de reinserção social.
"Serviço público de televisão", não é certamente pagar dezenas de milhares de euros por mês, a "pivots" de qualidade mediocre, em programas de baixíssimo valor cultural, ou até mesmo lúdico.
Chamar medíocre ao futuro prémio Nobel dos livros de 600 páginas? Tomarem os americanos terem autores deste calibre. O nosso José Eduardo dos Santos da literatura televisiva é muito superior ao Murakami ou a qualquer dos Lobos com Antunes ou sem e quase chega aos pés da laureada Maria Roma ou às ancas da Clara, Pinto? Pinta. Milhares de euros por mês, só? Gente que mantem a velharia viva com o seu sorriso? É uma ninharia. Salvam mais do que o SNS junto. Sem a RTP tinham de aturar a Júlia Pinheiro ou pior que isso a Fátima o dia todo. Era mortal, assim têm variedade.
Serviço público de televisão corresponde ao pagamento de uma taxa de audiovisual incluída na factura de um bem básico, uma cópia bem mais reles e baixa que as cadernetas de cartões perfurados do tempo do Tone de Sta. Comba.
De António de Oliveira Salazar a 28.08.2012 às 02:59
Mentiroso, os cartões só aparecem em 69, já eu tinha caído da cadeira, no meu tempo era por cupões. As cadernetas vieram com o Marcelismo, esse Trotsky do endireita.