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Nas toiradas e no futebol também há muitos apupos. Mas o ténis tem aquela tradição única de vaiar os políticos. Ritual mais do que suficiente para todos os anos me levar até ao Estoril Open. Mas este ano algo mudou. Isaltino Morais estava fora do país e o ministro Silva Pereira "delegou" em Eusébio a entrega do troféu. Resultado: sem vaia final o espectáculo ficou mais pobre. O público saiu do corte central maçado com mais esta limitação à democracia participativa.
ACTUALIZAÇÃO: Dizem-me que Isaltino estava em Portugal e no Estoril Open (não o vi). Parece que preferiu não ir entregar os prémios nem ver o jogo. Esta informação muda completamente o sentido do meu poste.