De Rodrigo o dotado a 07.10.2012 às 19:48
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Ai, olarilolela, como este não há nenhum
Tudo bate em Portugal, o fado do 31.
Ai, olarilolela, como este não há nenhum
Tudo bate em Portugal, o fado do 31.
Um homem que quer sarilhos
por um motivo qualquer,
discute com a mulher
e dá porrada nos filhos.
A sogra nos mesmos trilhos
p’ra não ficar em jejum,
leva depois um fartum.
Desata tudo ao biscoito,
24, 28, 29 e 31...
Ai, olarilolela, como este não há nenhum
Tudo bate em Portugal, o fado do 31.
Ai, olarilolela, como este não há nenhum
Tudo bate em Portugal, o fado do 31.
Já de manhã, bem taxados,
bebem vinho da botija.
Mamam dois copos da rija,
de quatro em dois separados.
E assim bem engraxados,
para não ficar em jejum,
bebem dois copos de rum.
Vem Carcavelos e Porto
e depois ‘tá tudo torto,
e arrebenta o 31.
Ai, olarilolela, como este não há nenhum
Tudo bate em Portugal, o fado do 31.
Ai, olarilolela, como este não há nenhum
Tudo bate em Portugal, o fado do 31.