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Ouvi ontem Miguel Portas a lamentar o comportamento da polícia Estónia com os manifestantes russos. Por pouco não lamentou a saída da estátua do soldado de bronze do Exército Vermelho. É pena. Teria sido boa oportunidade para lembrar que morreram mais inocentes durante os 50 anos de "libertação" soviética da Estónia que nos 2 anos de ocupação alemão. Seria também boa oportunidade para lembrar que aquela "simpática" minoria russa, antes de 1991 eram privilegiados colonos enviados para garantir o controlo do país.
Em todo este caso, notável não é o governo estónio mudar a estátua para outro sítio qualquer. Notável é ainda existir estátua.