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Poesia: Não houve "sonhos". Só "rabanadas"


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De OK a 30.12.2012 às 14:19

Cá em casa, como somos pobrezinhos,só temos coscolhões!
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De lamentamos que não tenham gajas a 30.12.2012 às 17:37

os pratos habtuaram-se a quê?

os pratos que se habituaram são viciados da pesada?
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De GRC a 31.12.2012 às 14:12

Não pude deixar de me lembrar do Gabriel Alves ao ver este post http :/ www.youtube.com /watch?v=AxcahQuP0c0
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De A Mim Me Parece a 01.01.2013 às 19:15

Porquê? Por ter dito "chutou com o pé que tinha mais à mão"? Mas a mim parece-me ter parido uma frase de antologia! Nada do tipo da tirada do Jorge Jesus que, apontado com dois dedos para o próprio bestunto, arranca aquela tirada de que "tudo é fácil depois do Vasco da Gama fazer..."!!!...
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De GRC a 02.01.2013 às 01:30

Acho que a coisa saiu mal...O link não era esse, mas sim este: http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=AxcahQuP0c0 Da mítica analogia do G. Alves entre as fritadas e doces de Natal e a liga Portuguesa
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De ManNextDoor a 03.01.2013 às 18:34

Ontem tive um sonho… sonhei que andava pela rua no meio de uma multidão eufórica… era levado pela torrente de gente, de um lado para o outro, sem aparente sentido ou destino… depois percebi que íamos indo de casa para casa, e que de cada uma dessas casas saiam pessoas… mais tarde, depois de várias viagens destas, rumamos ao aeroporto de Lisboa… aí a multidão imensa cantava, dançava e festejava… finalmente percebi quem eram as pessoas que tinham saído de casa após cada visita daquela multidão errante, que deambulava pelas ruas… eram ministros, secretários de estado e outros membros do governo… estavam a ser conduzidos a um avião que estava na pista… foram entrando entre canções e aplausos… depois chegaram o Cavaco, o Passos, o Relvas, o Portas e o Gaspar… foram também eles encaminhados, ainda meio atarantados, para o avião… finalmente a porta do avião fechou-se e este afastou-se e levantou voo… no ar, entre vivas e aplausos, ouvia-se uma canção, cantada a plenos pulmões: boa sorte, boa sorte eu vos desejo de todo o coração… boa sorte, boa sorte … Entretanto, acordei… não me lembro de mais nada, nem sei qual foi o fim daquela história… Mas ficou-me na memória, o sentimento de alívio e de esperança, e o espírito de união que pairava sobre toda aquela multidão… precisamente tudo aquilo que não encontro, nem vislumbro, neste país real… triste, cansado, acomodado e desanimado…

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