por Rodrigo Moita de Deus, em 09.05.07
Depois da opção política ter sido publicamente tomada, um ministro encomenda um estudo sobra a Ota. Alguém espera que o ministro pague milhares de euros por um estudo que o possa contradizer?
E os estudos que demonstram a inviabilidade da Ota? Nasceram de geração espontânea porque um engenheiro estava em casa sem nada para fazer e em vez de ir passear para a Expo estudou o novo aeroporto internacional? E em casa, sozinho, entre os berros das crianças e a novela da mulher, chegou à conclusão que trinta anos de estudos estavam errados.
O que país precisa é de mais uns estudos e outros quantos livros brancos (eu gosto é de livros brancos, até porque há poucos). Muitos estudos. E ficamos a saber que graças aos estudos podemos salvar a produção de feno e a indústria de pasta de papel.