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Foi há quase uma semana. O meu filho estava em pé agarrado à mesa. Arrojadamente largou o apoio e deu dois passos em frente. Os primeiros passos. Deu mais um e parou. Olhou em volta. Tirou as medidas à distância que ainda tinha de percorrer até ao próximo apoio e sentou-se enfadado. Desde esse dia que o António não voltou a andar.
Aprendeu cedo que basta um sorriso para alguém nos levar ao colo onde quisermos.