De nã a velharia com tdt vê o socras a 30.04.2013 às 21:04
11% dela pelo menos
o resto vê as novelas da TVI ou o cabo
ou o canal do balsemão
os blogues ninguém os lê é clicar e seguir em frente
Depois falta substância estando cheio de abtrusidades?
1ºRua Sérgio Lavos</span>
....aparentemente nem meteu o nº na rua«Arbeit Macht Frei»com aspas
Mudam-se os tempos, mudam-se alguns costumes, mas há mentalidades imutáveis, contradiz o grande Camões em que afirmava mudarem-se as vontades
Logo uma perigosa fixista
A gravura que ilustra o teu poste de tortura é elucidativa e proporciona umas comparações, seria que ler isto é uma tortura tão grnde? maior do que ouvir duas horas de discursos de Fidel em coreano? não as comparações aparentemente várias eram:
1ª e única? das comparações?Um escravo chicoteia outro escravo, logo assume que o outro por ser preto é escravo, quando pode ser um dos donos da cooperativa do Papa Doc Duvalier tentando comer mais umas migalhas no dia-a-dia e esperando que o amo não decida matá-lo
aparentemente anda a ver muito Spartacus
2ªcomparação aparentementeNo III Reich, a expressão que referi no início adquire todo o seu esplendor físico ou químico, com a ajuda prestimosa dos Kapos…e dei capi de tutti capo
3ª ou 2ªparte II?Século XXI e aí está o IV Reich Financeiro, onde abundam os Goebbels comunico-sociais, com o objectivo de nos convencer ...a um género(aparentemente há vários géneros) de inscrição como escravos voluntários....os chamados escravos por dívidas poderia a pedante ter acrescentado, mas o ensino em Portugal é uma merda como dizem os soviéticos cinquentões que por aí andam nas praias
espaço em preto
3ºE se este esplendor físico e agora psicológico do «Arbeit Macht Frei» trabalhar em quê se está tudo desempregado...pois não resultar, adivinhas quais os meios a que recorrerão, se lhes dermos tempo para isso?
aparentemente o bidu adivinha
Olha, para onde não interessa, olha não recorro ao velho e ultrapassado Marx, mas ao jovem Plauto que dizem só ter sido escritor depois de 20 anos na legião logo deve considerar-se jovem.... por acaso Plautus quer dizer pés chatos, uma alcunha e não o nome de um tipo que pode ter morrido aos 50 ou aos 70 que se sabe quando morreu mais ano menos ano mas não se sabe muito bem em que ano nasceu
e o nº de marados que comentam inda são menos
no Corporações ao menos comentam os textos...ou o que passa por textos
De ou seja tem pessoal para escrevinhar a 30.04.2013 às 21:07
comentários
e a maioria anónimos pra ser mais rápido e não terem de imaginar nomes
pois são tão falhos de ima gina são come us teus bídeos ó moita de um deus menor
e chamar deus aquilo é megalomania
quanto muito é um semi-semi deus
um deus em pacote de 250 mililitros
De Ora Porra ! a 01.05.2013 às 15:20
Por acaso, cheguei à 3ª linha e fui para o blog seguinte.
Já agora : Se ninguém lê os blogs, porque postas a granel ?
De vê tamém é exagero a 30.04.2013 às 21:09
que aqui no café metade tá a dormir durante o discurso
e no café ao lado tem cabo tá sempre a dar futrebol
De desculpa pá tenho andado ocupade a 30.04.2013 às 22:48
falta um L além de faltarem uns parafusos aos comentadores e autores deste trapo de electrões
senão vejamosL:
A nossa seita liberal (assumem-se como proprietários da dita seita) é dona de um atributo psicossocial: uma excentricidade muito própria, especial (além de própria ou seja única? ainda é hiper-mega-espacial?) e com um pensamento transformista que se vai adaptando( adaptacionista ficava melhor, adapta-se transformista transforma-se ou transmuta-se appesar de não ser físico, mas isto embrulha-se na perfeição às decisões tomadas pelos Governos de direita que vão passando pelo poder. Os outros aparentemente extinguem-se por falta da tal adaptibilidade transformista
Desde sabe-se lá quem, até defensores da austeridade custe o que custar desde que seja feita em impostos e nem corte num observatório do risco ao meio, para além de qualquer limiar razoável - e esse limiar deveria ser, para um liberal, o ponto em que a recessão destrói a economia livre que nunca existiu e as pequenas e médias empresas de construção civil ou de restauração ou de venda de carros e marquises, que as outras vão aguentando excepto as têxteis em benefício dos monopólios do Bangladesh de zaras e bennetons feito e das empresas que vivem à conta do Estado, as dos transportes e municipais e as farmácias todas
há mesmo quem defenda desvalorização de 120% do escudo em 4 anos ou menos, arrecadando o estado por via da impressora um imposto só conseguido nos idos de 74 a 1986 até a um ponto em que, imagino eu, todo o rendimento disponível passará a ser gerido pela casa da moeda e impressoras contratadas, em função dos interesses dos nossos sacrossantos credores a 12% ao ano nos melhores momentos, que no fundo são o alfa e o ómega de toda a economia que funciona graças a importações, porque infelizmente não produzimos telemóveis nem pitroil em última análise, de toda a existência.
E claro, quase todos estes gadjos são profundamente conservadores no que diz respeito a questões de direitos humanos - é vê-los a vociferar de tempos a tempos contra o aborto que no fundo é um direito de todo o feto e de todo o pai que não quer responsabilidades com fodilhonas do caraças, o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou de espécies diferentes como o casamento entre empresas e empresas e cães que não são números, logo são pessoas, no actual programa de matemática ou a liberalização das drogas que se vendem a rodos no SNS E nas smartshops e na internet. J.César o abominável das Neves e J.C. Espada são os heróis desta facção "liberal" da nossa intelLigentsia.
Podem muito bem abdicar dos seus ordenados para manter as máquinas impressoras em funcionamento. Apenas com tal sacrifício e abnegação da massa monetária colaboradora poderão as empresas públicas continuar a distribuir dividendos pelos seus 10 milhões de accionistas no final do ano.
Fomos, na realidade, gente mesquinha, que apenas queria a desgraça de quem nos emprega, que é o estado que afinal é nosso. Onde já se viu, exigirmos receber pelo trabalho que produziu a mais-valia para o patrão, esse estado gordo que nos mata à fome....
Não, Ruim, indigna não é a entrevista na qual o inspector-geral do trabalho defende a criminalização do atraso no pagamento de salários. Indigno é haver patrões com 10 empregados como os do vale do Ave que acham que podem gerir as suas contas particulares e as dos accionistas geralmente sociedades por quotas e não acções, mas enfim com os salários dos trabalhadores.
Até será ou seria admissível que pontualmente possam existir atrasos e que se utilize os salários alheios para equilibrar as contas da empresa ou até comprar farinha para fazer pão como a panificadora do Barreiro ou gás para os fornos de vidro, ou argila para as cerâmicas ou serras de corte para os xistos e granitos ou esmeril para polir ou pagar à EDP antes do corte final, ou as custas do tribunal para atrasar a declaração de falência . Mas quando o atraso é reiterado, sistemático e a empresa apresenta lucros que contradizem a falta de liquidez, é crime é certamente propriedade de colombianos como dizia um tipo de esquerda
e anti sousa cintra...
De o sócrates tem programa? a 01.05.2013 às 01:42
mas o gadjo não toca de ouvido?
vou ali fazer uma natada e já volto... diz:
nata socratista?
mas agora chama-se nata à merda?
bolas que crise
De Ora Porra ! a 01.05.2013 às 18:02
Agora está explicado
Era uma vez um rei que queria ir pescar.
Ele chamou o seu meteorologista e pediu-lhe a previsão do estado do tempo
para as próximas horas. Este assegurou-lhe que não iria chover .
Como a noiva do monarca vivia perto de onde ele iria, ele colocou o seu
fato mais elegante. No caminho, ele encontrou um camponês montando seu
burro que viu o rei e disse:
"Majestade, é melhor regressar ao palácio porque vai chover muito."
É claro que o rei ficou pensativo:
"Eu tenho um meteorologista muito bem pago que me disse o contrário. Vou seguir em frente. "
E assim fez ... e, claro, choveu torrencialmente.
O rei ficou encharcado e a namorada riu-se dele ao vê-lo naquele estado.
Furioso voltou para o palácio e despediu o seu empregado.
Ele convocou o camponês e ofereceu-lhe o trabalho de meteorologista, mas este disse-lhe:
"Senhor, eu não entendo nada disso, mas se as orelhas do meu burro estão caídas, significa que vai chover "
Então o rei contratou o burro.
Assim começou o costume de contratar burros que desde então têm as posições mais bem pagas no governo!
De burros? o calígula tinha cavalo a 02.05.2013 às 02:34
agora em 2000 anos só temos burros
bolas comemos os cavalos todos?
De Vitor Marques a 02.05.2013 às 12:33
Conclusão da História:
O meteorologista tinha feito o curso a um Domingo, via fax, e o camponês tirou-o por equivalência...
...restou o burro, mas suspeito que nem este ficará por muito tempo, uma vez que ele já se apercebeu das vantagens em ir estudar para Paris, a ver se tira um curso de comentador de televisão...!!