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Isto vai com uns 6 dias de atraso, mas quero sugerir que -em vez de se estar a falar do que José Cid disse 6 anos antes- se oiça José Cid em 10.000 anos depois entre Vénus e Marte, considerado um dos melhores albuns de rock progressivo sinfónico de sempre (57º numa lista de referência). Aparece ali a par de discos dos Camel, Triumvirat, Emerson, Lake and Palmer, para mencionar apenas 3 (sim, 3) bandas de referência. Não tem a maestria e perfeição técnica duns Genesis ou Yes, mas na mesma é um album tocante e admirável, para quem gosta do género.