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Passou entre o barulho das luzes mas consegue haver coisas mais graves que o acordo (ou falta dele) para a salvação nacional. Temos uma juíza que resolve fazer um acórdão sobre a política de saúde em Portugal. Na sua mesinha, algures num tribunal qualquer, falou sobre blocos operatórios (!) e  tomou decisões que era suposto só um governo, eleito democraticamente, tomar. Poder executivo, dizem.

Fechámos maternidades isoladas em todo o país. Em todo o país as maternidades passaram a funcionar dentro de hospitais para garantir a segurança dos partos e a qualidade dos cuidados de saúde prestados. E com resultados únicos na Europa. Chegamos a Lisboa e já não pode ser. Não pode ser porque...sei lá...gostamos muito da m!#"$# do prédio. Em todo o país pode ser...em Lisboa não. Porque somos especiais e a filha do primo nasceu lá.

Temos uma juíza que quer ser ministra, que faz considerações sobre neonatologia, que percebe mais do assunto que os técnicos da direção geral de saúde e um país que não se importa de ser governado por um tribunal. Bom de ver que a brincadeira vai sair cara.  


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De XXI a 19.07.2013 às 15:19

Metam uma "providência" (leia-se, aquilo que gosta)no cú do autor do comentário neste BLOG !antes que seja tarde!
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De O Bronco a 19.07.2013 às 16:52

Dado que ao tempo que V. Exa. escreveu o seu comentário, era o mesmo o único apresentado no tópico, deduzo que solicita V. Exa. o favor que alguém lhe introduza aquilo que gosta pelo cu (embora sirva de assento, não leva acento agudo)acima.

Apesar de reconhecer que o 31 da Armada é pau para toda a obra, não creio que emcontre neste espaço alguém que lhe satisfaça tais desejos. Já noutras paragens mais fracturantes...

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