Mesmo que tenha de pedir autorização, Nigel Farage, verdadeiro conservador e monárquico, será bem vindo a Portugal, quanto mais não seja para dar lições de coerência e de coragem àqueles que perderam algumas convicções - e algumas consoantes «mudas» - ao longo do caminho.
Octávio, concordo com o que disse. Muito bem vindo.
As convicções mudam, e ainda bem, senão eu nunca estaria a concordar consigo.
Estou cada vez mais céptico em relação a UE: -> A falta de liberdade económica das populações produzirem o que quiserem. -> As contrapartidas por essa falta de liberdade são só 3.000.000.000 por ano. -> As contrapartidas são gastas pelo estado de uma forma ineficiente (isto por natureza). -> A UE é um instrumento keynesiano, a teoria económica do socialismo. -> 3 mil milhões é +/- 1,5% do PIB -> que vantagem traz 1,5% em troca de não poderes produzir determinadas culturas, que iriam ajudar a desenvolver industrias transformadoras?
A UE não é um instrumento de liberdade, mas um instrumento de repressão. A liberdade económica na UE é muito reduzida, porque se fosse grande Portugal teria se desenvolvido mais.
Num país há regiões que se desenvolvem mais que outras. (isto é certo), no entanto essas regiões estão em competição. Se a mão de obra é mais barata deslocaliza-se a produção.
Como é que Portugal que tem os Custos mais baixos não recebeu mais industria?