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por Rodrigo Moita de Deus, em 27.09.16

CDS-PP avança com proposta para acabar com isenção de IMI aos partidos

É uma grande ideia. Neste momento parece quase populismo. Daquelas medidas que valem aplausos nos jornais. Daquelas que ninguém consegue discordar. E no entanto o CDS esteve no governo durante quatro anos. Durante aquele tempo que era mesmo preciso dar o exemplo. Foi há menos de um ano. E tinha a pasta dos impostos. E agora...bom...e agora...


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Nuno a 28.09.2016 às 05:08

Sim, e' populismo. Mas so' peca por tardia essa medida que, como e' evidente, vai ser chumbada pela esquerdalha toda no parlamento.
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De bintoito a 28.09.2016 às 08:18

Ora aí está matéria para cavar mais fundo, não bastando aconchegar a rama mas sendo preciso fazer trepidar os tomates. Os deputados e por extensão o parlamento não podem, não devem e não se lhe pode permitir que decidam em causa própria quando se trate de estabelecer privilégios para as próprias casernas onde batem pala aquartelados com rancho especial. É pois preciso definir quem decide sempre que seja necessário ditar sentença a este propósito. Para não estar a criar mais órgãos, entidades, unidades de missão ou observatórios a granel, entregue-se a coisa á justiça.
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De Anónimo a 28.09.2016 às 17:54

Eu acho que é uma jogada genial do CDS. Parece quase populismo? Nááááá....
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De Eu a 28.09.2016 às 23:21

É isso!

Esteve no Governo, mas quem mandava no Governo era um senhor, do PSD chamado Passos Coelho.

Por isso, a ideia não passou.
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De Anónimo a 29.09.2016 às 13:38

Sim, porque toda a gente sabe que o CDS já tinha essa "ideia" quando estava no governo, se bateu por ela, mas o seu parceiro não deixou.
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De Tiro ao Alvo a 29.09.2016 às 13:30

Pretender tributar os imóveis ao serviços de entidades de "utilidade pública", não é populismo, é burrice.
Os imóveis dessas entidades que não estejam a ser utilizadas para os fins diferentes dos que perseguem essas entidades, ou sejam, os imóveis que mais não representem do que aplicações monetárias (investimentos), seria razoável, parece-me que sejam tributados.
Também podemos questionar a qualificação de "utilidade pública" a entidades ao serviço de entidades particulares. Mas essa é outra questão.
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De Tiro ao Alvo a 29.09.2016 às 20:34

"Que estejam a ser utilizadas" e não "que não estejam a ser utilizadas". As minhas desculpas.

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