por Henrique Burnay, em 19.06.07
Segundo se lê no diário digital, José Sócrates mandou um obscuro secretário de Estado adjunto - com certeza óptima pessoa e um rapaz com coragem também - à tomada de posse do governo regional da Madeira.
O líder do PS já tinha revelado pouca coragem política ao recusar fazer campanha pelo PS Madeira; ao fugir à tomada de posse de Alberto João Jardim, o primeiro-ministro faz figura de amedrontado. O que é irrelevante em Sócrates, mas imperdoável num chefe de governo.