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Segundo se lê no diário digital, José Sócrates mandou um obscuro secretário de Estado adjunto - com certeza óptima pessoa e um rapaz com coragem também - à tomada de posse do governo regional da Madeira.

O líder do PS já tinha revelado pouca coragem política ao recusar fazer campanha pelo PS Madeira; ao fugir à tomada de posse de Alberto João Jardim, o primeiro-ministro faz figura de amedrontado. O que é irrelevante em Sócrates, mas imperdoável num chefe de governo.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Tpestana a 19.06.2007 às 12:29

O Sócrates anda desesperadamente a tentar ficar parecido com Cavaco Silva... esta arrogância que ele tem demonstrado em relação à RAM, mais não é do que uma colagem "rasca" à velha máxima "raramente me engano"...
ele não assume os seus erros e irrita-lhe dar parte de fraco (basta ver a insistência com o Mário Lino, Manuel Pinho e outros que tais)...

Se, no início, até prometia, agora anda, cada vez mais, a demonstrar que é muito muito fraquinho...!
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De Dylan T. a 19.06.2007 às 15:34

É o que se chama a diferença entre ficção e realidade. Ficção é o sangue que o Henrique gostaria que fosse feito. Realidade é a importância relativa que tem uma tomada de posse.

Dylan T.
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De MC a 19.06.2007 às 20:59

Para não falar dos 25 milhões ilegalmente retidos pelo Min. Finanças à RAM que, em sede de providência cautelar, já estão a ser restituídos...

Nunca se viu um feitiço voltar-se tanto contra um p..,perdão, feiticeiro.

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