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Um homem de 45 anos morreu, quinta-feira, no hospital de Ponte de Lima, depois de ser transferido do Centro de Saúde de Arcos de Valdevez — referenciado com suspeita de enfarte — numa ambulância de uma empresa privada. Esta esteve durante algum tempo retida no IC-28, depois de a Brigada de Trânsito (BT) da GNR a ter mandado parar por alegadamente circular, irregularmente, com as luzes de emergência ligadas.
Para o presidente dos Voluntários de Arcos de Valdevez, Luís Sá, a BT "apenas fez o seu papel", já que "viu uma ambulância do tipo A-1, que não pode fazer urgências, com as luzes de emergência ligadas e alegadamente a cometer algumas infracções ao Código da Estrada e mandou-a parar, para ver o que se estava a passar". (Publico)


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Anónimo a 18.09.2007 às 14:11

Que tudo isto cheira a esturro, isso não há a mais pequena das dúvidas! A GNR mandou parar a ambulância e reteve-a perto de meia hora. Agora vêm os Bombeiros defender a GNR porque a ambulância era privada. E o morto? Que culpa é que ele tem destas guerras tão estúpidas?

O mínimo de bom senso já tinha mandado o presidente dos Bombeiros para casa, assim como o tipo da GNR que anda a fazer fretes ao presidente dos bombeiros.

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