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o depósito dos restos mortais do falecido pedreiro escritor, conspirador homicida dos sete costados, em Igreja concluída para preito de heróis lusitanos pelo mais famoso autocrata do país, bem perto da urna de Dr. Sidónio Pais («a Vida fê-lo herói, e a Morte o sagrou Rei»), soa mais a justa condenação do que a forçada homenagem.
Assim sendo, sou dos que querem Aquilino no Panteão. Para sempre.