De Jose Domingos a 09.03.2017 às 00:24
Temos o que merecemos. Ninguém foi para a rua, protestar por se ter um governo n-ao eleito, o politicamente correcto com as questões de m.... agora meia dúzia de fedelhos inúteis, provavelmente já nas jotas da extrema esquerda, candidatos a futuros deputados, mandam numa universidade, que parece uma republica do praquistão, sem ofensa á original, agora o parlamento, parece a tasca do zé grande
Estamos no bom caminho, o melhor está para vir.
E, continuo sem saber, onde está o dinheiro, "emprestado" pela cgd.
De zé pagante a 09.03.2017 às 16:17
Imbecil, desde quando eleges o governo?
Quantos directores M€RDOSOS, existem neste País em lugares públicos, pagos pelos impostos dos cidadãos e que para não perderem os "TAXOS", bajulam, lambem e fazem sabe-se lá que mais? E que têm a ver estes energumenos com o governo em funções? Quem é este cretino deste director? De que partido é?
De Carlos Silva a 09.03.2017 às 09:10
De facto, recusar a palavra a um FASCISTA que tanto apoiou o regime de salazar, é uma indecência, quando os salazarentos recusaram a oposição de sequer existir!
De AB a 09.03.2017 às 14:48
Portanto quer um regime igual ao de Salazar?
Recorde-me lá quem deu o doutoramento a Álvaro Cunhal?
De Carlos Silva a 09.03.2017 às 18:47
Eu não só não quero um regime como o de salazar, como entendo que os defensores de tal regime devem provar do mesmo veneno, já que conspiram contra a DEMOCRACIA.
Quem deu o doutoramento a Cunhal, foi o seu mérito, já que o ditador tudo fez para que tal não acontecesse!
De AB a 09.03.2017 às 21:23
Se quem conspira contra um regime é punido como nos tempos da outra senhora, então não há diferenças por aí além. Pessoas educadas podem ouvir fascistas todo o dia, aquilo entra por um ouvido sai por outro. Acontece que a educação anda pelas ruas da amargura, e muita gente labora no erro de considerar que o oposto de fascismo é comunismo, ou, em geral, que a direita é o oposto da esquerda.
Não questiono o mérito de Cunhal, só não acredito que numa situação inversa Caetano chegasse sequer a apresentar a tese.
De Carlos Silva a 10.03.2017 às 10:15
Nesta democracia, até já tivemos diversos ministros e deputados que o foram no tempo da ditadura fascista.
Esta cala-o ou quer mais?
De AB a 10.03.2017 às 10:51
Mais uma razão para deixar o Jaime Nogueira Pinto falar. E Calo-me.
De Jorge a 10.03.2017 às 12:45
Devemos mostrar que os tempos são diferentes. Não gosto do conferencista, mas convidá-lo e depois proibir a sessão é deselegante. Será também pouco democrático uma vez que a proibição veio de uma organização não eleita...pelos Portugueses.