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A piada faz-se sozinha

por José Maria Barcia, em 22.01.14
Assim fica fácil ser comediante.

 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De PT a 23.01.2014 às 00:27

Por favor, digam-me que isto é gozação...
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De zézinho a 23.01.2014 às 00:53

Eu também alinhava em que mandassem o Pinóquio pró Panteão. Mas tinha que ser já!
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De Asa a 23.01.2014 às 07:46


Não é usual dizer-se que "aprendemos com os erros", se for assim está enquadrado.

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De manuel das couves a 23.01.2014 às 10:11

mas ainda vai demorar muito a mandarem fechar o iscte ?!?!
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De Paineleiro a 23.01.2014 às 21:12

Este gajo é o maior.
Esperemos que os diplomas / certificados dos novos mestres não sejam emitidos ao domingo
Pergunto:
- O que é a Ordem dos Engenheiros vai dizer ao título honorífico atribuído ao artista
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De MARAVILHADO a 24.01.2014 às 11:20

Ah, o Mestre!
O pajem do Mestre, que estava à porta, a quando lhe disseram que fosse pela vila, segundo já estava preparado, começou a ir rijamente a galope, em cima do cavalo em que estava, dizendo a altas vozes, bradando pela rua: Matam o Mestre! Matam o Mestre nos paços da rainha! Acudi ao Mestre que o matam! ? E assim chegou a casa de Álvaro Pais, que era dali grande espaço.

As gentes que isto ouviam saíam à rua a ver que cousa era. E, começando a falar uns com os outros, alvoroçava-se-lhes o coração, e começavam a tomar armas cada um como melhor e mais depressa podia.

Álvaro Pais, que estava prestes e armado com uma coifa na cabeça, segundo uso daquele tempo, cavalgou logo à pressa em cima de um cavalo, apesar de que anos havia que não cavalgara, e todos os seus aliados com ele, dizendo em brados a quaisquer que achava: ? Acudamos ao Mestre, amigos, acudamos ao Mestre, que é filho de el-rei D. Pedro! ? E assim bradavam ele e o pajem indo pela rua.

Soaram as vozes do arruído pela cidade, ouvindo todos bradar que matavam o Mestre. E assim como viúva que rei não tinha, como se lhe este ficara em lugar de marido, se moveram todos com mão armada, correndo à pressa para onde diziam que se fazia isto, para lhe darem a vida e livrá-lo de morte. Álvaro Pais não parava de ir para lá, bradando a todos: Acudamos ao Mestre, amigos, acudamos ao Mestre, que o matam sem porquê!

A gente começou a juntar-se a ele, e era tanta que era estranha cousa de ver. Não cabiam pelas ruas principais, e atravessavam lugares escusos, desejando cada um ser o primeiro. E, perguntando uns aos outros quem matava o Mestre, não faltava quem respondesse que o matava .o conde João Fernandes, por mandado da rainha.

E por vontade de Deus, todos feitos de um só coração com vontade de o vingar, quando chegaram às portas do Paço, que tinham sido fechadas antes que chegassem, com medonhas palavras começaram a dizer:
- Onde matam o Mestre? Que é do Mestre? Quem fechou estas portas?


Ali ouviam-se brados de diversas maneiras. Tais havia que certificavam que o Mestre era morto, pois as portas estavam fechadas, dizendo que as quebrassem para entrar dentro, é veriam que era do Mestre, ou que cousa era aquela. Alguns bradavam por lenha e que viesse lume para porem fogo aos paços e queimarem o traidor e a aleivosa. Outros teimavam pedindo escadas para subir acima, para verem que era do Mostre. E em tudo isto era o tumulto tão grande ,que se não entendiam uns com os outros nem determinavam cousa nenhuma. E não somente era isto à porta dos paços, mas ainda em redor deles, por onde quer que coubessem homens e mulheres. Umas vinham com feixes de lenha,, outras traziam carqueja para acender o fogo, pensando queimar com ela o muro dos paços, dizendo muitos doestos contra a rainha.

De cima não faltava quem gritasse que o Mestre estava vivo e o conde João Fernandes morto. Mas isto ninguém o queria crer, dizendo:
- Pois se está vivo, mostrai-no-lo e vê-lo-emos.


Então os do Mestre, vendo tão grande alvoroço como este e que cada vez se acendia mais, disseram que fosse sua mercê de se mostrar àquelas gentes, de outra maneira poderiam quebrar as portas, ou pôr-lhes fogo, e entrando assim dentro à força não as poderiam depois impedir de fazer o que quisessem.

Ali se mostrou o Mestre a uma grande janela que dava sobre a rua, onde estavam Álvaro Pais e a maior força da gente, e disse:
-Amigos, sossegai, que eu estou vivo e são, a Deus graças.

E tanta era a perturbação deles, e de tal maneira tinham já em crença que o Mestre fora morto, que tais havia que porfiavam que não era aquele.

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De MESTRE CIGANO a 24.01.2014 às 12:15

MESTRE CIGANO `` O homem Que Mata a Mentira e Mostra a Verdade

http://www.youtube.com/watch?v=DVOWFBT4rm0
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De montenegro a 27.01.2014 às 17:28

Eu não quero ser Primeiro Ministro para arranjar empregos ao PSD


Cigano da Feira do Relógio

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