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Tal como no Europeu, há um lado do bracket que aparenta ser mais fácil. Os espanhóis estão aliás radiantes. Trata-se neste caso, ironicamente, do "ramo europeu" (está lá a Colômbia, mas vamos fingir que é a Polónia). Só que desta vez Portugal não está "nesse" lado. E de quem é a culpa? Nossa, não! A culpa é do árbitro e do video-árbitro!! O Cedric não fez penalti!!!
Aparenta ser mais fácil. A Bélgica lutou para ganhar o seu jogo com a Inglaterra e assim acabou por ficar nesse lado do bracket, quando podia ter meramente empatado, o que a levaria a um trajecto supostamente mais fácil. Deve ter sido engano do treinador belga.
Dessa forma, Portugal ficou no "ramo mundial", que aparenta ser o mais difícil. E as dificuldades são em crescendo. Se ultrapassar o Uruguai e depois a Argentina ou a França (qual deles o "melhor" embate), não se espera que Portugal vá defrontar o Japão...
Em suma, eu tinha razão, só que ao contrário, nesta questão de Portugal aterrar num bracket previsivelmente mais fácil. Enfim, estou aborrecido com a realidade. A realidade é tramada. A realidade persiste em contrariar as previsões feitas acerca dela. E a questão fulcral é que a própria realidade talvez seja uma simulação.