Nas nossas grandes aldeias antigas, há sinos e já não há gente para os ouvir, a não ser na visita de verão dos emigrantes.
Nas pequenas cidades antigas à volta da Sé, desabitadas e em ruinas, o sinos pouca gente têm para incomodar.
Mas todos eles irão pagar IMI enquanto os padres (africanos indianos)e as velhotas de terço na mão estejam dispostos a pôr rosas aos santos e a espantar os morcegos e limpar a sujeira que eles fazem.
Já não há tropa para fazer aquartelamentos em conventos, cairão em ruina.