De isa a 10.12.2016 às 12:52
Um Mundo diferente seria realmente Espectacular e, é possível, bastaria que as pessoas conseguissem perceber que a solução só pode vir através delas próprias, nunca através de Arménios, Catarinas, Costas, Marcelos, Jerónimos, Césares, Galambas e afins.
https://www.youtube.com/watch?v=xr1S_EIZanY
(Truth Bomb - Max Igan talks with Mark Passio)
De isa a 18.12.2016 às 12:05
Por mim, pode incluir todos eles, são todos colectivistas em maior ou menor grau, e, conscientemente ou por pura ignorância, apenas obedecem às 10 famílias que governam o Mundo (Rothschild, Windsor, Rockefeller, Walton,Tata, Astor, Bush, Ferrero, du Pont, Slim) (Dinheiro/Poder/Influência), o tal 1%, por sinal psicopatas e satanistas, quanto a você não passa de um escravo tal como eu mas, a diferença entre nós é que você ignora, não quer saber ou até gosta deste sistema corrupto, sem valores nem moral (tal como lhes convém).
É possível criar uma sociedade que funcione através do exemplo e não pela força e repressão ou porque será que os Governos têm autorização para fazer tudo aquilo que está proibido a todos os restantes cidadãos?
Olho para os grupos que querem isto ou aquilo do Estado mas, vem tudo dos bolsos de quem? Dos outros e nem precisam de ter muito e o que cria este sistema? Divisões entre os escravos mas, a fatia maior vai sempre acabar no tal 1%.
Algo deve estar mal senão não haveria espaço para corrupção, preguiça e a mania que as coisas caiem do céu e, todos se intitulam ao direito de ter mas, não se interessam de onde vem. A riqueza só pode vir do Passado (poupanças), presente (aquilo que se produz) ou Futuro, aquele que se anda a gastar e vai sair do coiro das futuras gerações e, aí, os mais colectivistas são os mais egoístas e hipócritas, querem enjaular e escravizar, ainda mais, os que nem sequer nasceram.
Depois temos o incentivo para criar a riqueza que só pode ser por ganhar mais ou pela força, ora se se esforçar e trabalhar mais para ser castigado com mais impostos, naturalmente, quem não for estúpido passa a trabalhar menos, para quê alimentar chulos?
Ora, será o melhor sistema para reduzir a redistribuição e, o melhor sistema para acabarmos todos na miséria, precisamente o que quer o 1%, todos iguais debaixo do seu Governinho Global ou pensa que o BCE continua a imprimir dinheiro para quê? Dívidas impagáveis, escravos garantidos. Sabia que, tal como o FED, o BCE é um Banco Privado? (quem pensa serem os accionistas?). Não deve saber portanto, devia pesquisar mais, o que eles querem é Controle Total e para controlar quanto mais esquerdistas forem os governos, melhor os servem.
Quanto às migalhas, vai tê-las até o 1% resolver ou for "conveniente" fechar a "torneira" ou seja, cortar na droga que eles usaram para criar a dependência dos países. Se consultar a Lista de Convidados do grupo bilderberg, vê lá aqueles que eles têm de comprar porque há os idiotas que lhes fazem o trabalhinho de borla.
Já o estou a ouvir de que é tudo teorias da conspiração mas, se você pode comer um hambúrguer igualzinho em qualquer parte do Mundo, onde até o tamanho do pickle é igual porque será que não percebe que aquela gente com "pequenas" fortunas de 500 triliões não consegue corromper ou comprar quem eles quiserem? Aquela gente não tem empatia por ninguém, consideram-se Deuses, os todos poderosos que veem os restantes seres humanos como gado e criados não lhes falta mas, os idiotas cá em baixo, pensam que ainda têm algum voto na matéria. Seja legislar, debaixo do pau da Dívida e com euro deputados que não podem propor nem vetar Leis, acorde porque a percepção que tem do Mundo é mesmo de quem é ceguinho por opção. Quer saber as próximas etapas? Caos, nada como trazer o islão para a Europa (não viu vídeos do que se está a passar por essa Europa? militarizar a polícia é "mera coincidência") a seguir, dinheiro virtual (controlar se anda mesmo a comer comidinha com químicos, porque até já andam a patentear as sementes), a seguir ou no entretanto, o rendimento mínimo garantido (a ração que pode ser cortada se não for dócil e obediente). Olhamos em redor e só se vê zombies, os "pedregulhos" sem neurônios que nos vão levar ao fundo, a um Mundo "Orwelliano" ou pensa que George Orwell escreveu 1984 ou Aldous Huxley escreveu Brave New World por pura inspiração? Passaram ambos pela Sociedade Fabiana que, como muitas, já andavam a "costurar" o nosso Futuro, enquanto o gado dorme e os pedregulhos os ajudam. Se tivesse visto o Filme Brexit, ouviria um espécime dessa elite afirmar que eles é que sabem e decidem o que é melhor para nós. Já agora, seu "maroto", sabe ou finge não saber, quem ofereceu o Terreno para a 1ª Sede da ONU?
De Ah pois é!!! a 13.12.2016 às 10:28
É cada vez mais óbvio que o último ano de mandato de Maria Luís Albuquerque à frente das Finanças nada teve que ver com o que se esperava do desempenho do cargo, foi antes uma central de mentiras, dissimulações e golpes eleitorais. Tudo começa com uma saída limpa tão limpa como o limpinho, limpinho do Jorge Jesus, depois foi o famoso pagamento ao FMI graças aos cofres cheios, a seguir o país assistiu ao golpe eleitoral do reembolso da sobretaxa, agora sabe-se que a ministra abafou a situação da CGD com a ajuda do seu secretário de Estado do Tesouro.
O comportamento da ex-ministra e agora deputada e empregada da Arrows é mais do que suficiente para questionar qual a legitimidade desta senhora para continuar como deputada. Foram mentiras a mais para que seja aceitável que esta senhora continue com uma actividade política como se nada tivesse feito.
«Entre março e setembro de 2015, o Ministério das Finanças, na época liderado por Maria Luís Albuquerque, teve pelo menos dois pareceres da Inspeção-Geral das Finanças relativos a relatórios trimestrais da Comissão de Auditoria da Caixa Geral de Depósitos de 2014, que mostravam um agravamento das imparidades do banco público, avança o “Público” esta segunda-feira.
Segundo os documentos a que o matutino teve acesso, estes pareceres só foram despachados pelo secretário de Estado das Finanças Manuel Rodrigues quinze dias antes das eleições legislativas de 2015.
Os documentos em causa não constituem “uma opinião de auditoria”, diz a informação de despacho, e chegaram ao gabinete de Manuel Rodrigues em março de 2015 – o relatório do terceiro trimestre a 12 de março e o do quarto trimestre a 20 de março. Ambos os relatórios da Comissão de Auditoria já mostravam um acréscimo das imparidades registadas pelo banco.
Esta informação vem confirmar, pelo menos em parte, algumas das queixas que o Tribunal de Contas apresentou na semana passada, em que revelou a existência de um insuficiente "controlo [da CGD] pelo Estado” entre 2013 e 2015.» [Expresso]