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Ou isso ou então a constatação de que as pessoas mentem

por Augusto Moita de Deus, em 10.11.16

Não sou estatístico nem sociólogo, e imagino que este fenómeno esteja estudado, mas será que no caso das famosas sondagens que não acertam não pode estar a haver aqui um efeito perverso, uma espécie de Princípio de Incerteza de Heisenberg* eleitoral? A sondagem ao saír, será que não mobiliza quem acha que pode perder? E será que não desmobiliza quem acha que já ganhou? Ou seja, no fundo, tratar-se-ía da aplicação subtil de uma espécie de psicologia inversa ao eleitorado.

*"ao medir um desses valores, os alteramos"


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Manolo Heredia a 10.11.2016 às 18:56

O que terá acontecido foi uma alteração brusca dos comportamentos dos elementos da amostra-mãe. Isto é, as populações que tinham um comportamento estável e que por isso eram sempre inquiridas e davam sempre resultados estimados próximos da realidade, modificaram-se, no período de 4 anos, sem avisar!
Agora vai dar uma trabalheira a refazer a amostra-mãe.
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De isa a 13.11.2016 às 18:12

A culpa é dos meios de informação tradicionais e, como exemplo, ainda agora ouvi a repetição do Eixo do Mal e Pedro Marques Lopes chamar antissemita ao Trump, deve ser difícil, quando tem noras e genros Judeus e, automaticamente, netos que também o são. Para não falar de pessoas nas suas Empresas, com lugares de destaque que também são Judeus, portanto, se fizessem melhor "o trabalho de casa" em vez de fazer comentários como se fosse futebol que tanto faz como fez, talvez não tivessem ficado surpreendidos.

Depois, tirando os americanos das cidades e litoral, temos os americanos sem "lavagens cerebrais", aqueles que querem viver do seu trabalho ou do que a terra lhes dá, independentes de "almofadinhas" do Estado e, principalmente, que o deixem em paz e, seguindo o princípio do direito a perseguir a sua felicidade, não o Estado lhe dar isso, mas o direito de ter a liberdade de a procurar, escolhendo o seu estilo de vida. Clinton, um Obama ao cubo, continuaria a querer passar por cima da Constituição e tirar-lhes as armas a que têm direito, não só consagrado na Constituição mas, ficou bem explícito pelos Pais Fundadores que também servem para se defenderem do próprio Estado.

E, se ouvissem um americano do interior, ele não quer saber se homens casam com homens ou, por exemplo que tenham um dos 31 géneros de sexos aprovados em N.Y. o que ele Não quer, é leis que passem por cima das liberdades e direitos de escolha dele e, como um explicava, ele tem o direito de não querer que um homem, peludo, ainda "equipado" como homem, só por estar vestido como mulher possa entrar na casa de banho, única, onde está a neta. Ninguém ouve os americanos mas, todos têm "postas de pescada" prontinhas, na ponta da língua, especialmente por parte dos globalistas, aqueles que puxam as Agendas de Grupos como Bilderberg & Cª, algo que certos jornalistas deviam estudar, quem entre políticos e jornalistas, convive com aquela gente, uma Lista deveras interessante, parece que vão lá para receber o Amen e as Ordens. Quanto à Exª Srª Dª Clara que se queixa dos meios de comunicação não tradicionais, quem quiser espreite as listas de convidados e passa a perceber quem serve quem.

Isto passou os Partidos Políticos, há apenas os Globalistas e os que não querem ficar escravos do 1% e, dos tais futuros "Universal incomes" que como qualquer pessoa percebe, 1º escravizaram as Nações às Dívidas agora, só lhes falta transformar as pessoas em rebanhos e controlarem a "palha que comem".
Desapareceu o falar de patriotas, agora, há os agressivos que passaram a ser os radicais de extrema direita e, os preocupados com o futuro, passaram a ser os populistas.

Não costumo comentar, nem podia dar a resposta diretamente ao PML porque nunca estive, nem estarei registada no Facebook ou seja, gosto muito da minha liberdade de escolha mas, hoje, já ouvi tanto disparate que tive de comentar, o meu castigo, de ter feito uma visita onde tinham o raio da TV acesa, cada vez mais vazia de ideias novas mas, com muito "detergente mental".

Há por aí jornalistas e políticos que precisavam de viver uns 9 aninhos no interior dos EUA para aprenderem a sobreviver sem mordomias, subsídios, apoios, apenas onde a meritocracia conta. Gozam com os Rednek mas, esta nova mentalidade europeia, bastaria um fenómeno natural onde fiquem sem electricidade, supermercados, telemóveis e apps e, vão ver quem sobrevive, se, como ouvi, os "labregos e estúpidos americanos" ou os "florzinhas de estufa" que, em vez de crescer e serem adultos responsáveis, querem toda a vida, um Estado que substitua os papás e as mamãs.

Com tanta ignorância, é a maneira mais fácil de controlar as massas. Verdadeiramente o que realmente querem, é implementar a nível Global, uma Idiocracia, onde o 1% consegue, através da "criadagem", controlar facilmente os 99%. O melhor é aproveitar e dizer o que se pensa porque com o tal de politicamente correto, para impedir a Liberdade de Expressão, isso sim, é que é do tempo da Ditadura e, já está a começar a fazer estragos por essa Europa.
E aquela do número de votantes da Clinton, foi preciso muitos no Trump para ganhar a isto:
https://www.youtube.com/watch?v=Mug0nLX4_kk
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De Miguel Madeira a 14.11.2016 às 11:49

Ou então perceber que os resultados foram praticamente os mesmos que as sondagens davam (as sondagens não dizem "fulano vai ganhar", dizem "fulano vai ter X%, e beltrano vai ter Z%", e as votações reais foram muito próximas do que as sondagens davam - mas numa votação à pele, um pequeno desvio é suficiente para mudar tudo; se a Clinton tivesse tido mais 0,8 pontos percentuais em dois estados, estariamos todos a comentar sobre a vitória de Clinton, e a fazer grandes dissertações sociológicas sobre o significado dessa vitória).
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De J.Pires a 15.11.2016 às 22:10

Quanto mais os media batem no Trump, mais imunidade lhe dão e mais o publico americano gosta dele.

Até os emigrantes tugas nos states votaram quase todos no Trump, dizem zunzuns que há um silencio obscuro, todos tem medo de se expressar publicamente quando a comunicação social e media controla a opinião publica e são quase todos pro Clinton.

É a historia do Rei vai Nu, mas com muitos que votaram caladinhos, se dissessem que a Clinton ía sem roupa eram de imediato crucificados.
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De JMJ a 16.11.2016 às 12:38

Descobriram a pólvora!

Sondagens influenciam comunicação politica e opinião publica, "A espiral de silêncio" até pode fazer sentido, dizem eles...
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De Mário Roque a 27.11.2016 às 21:05

"Heisenberg"

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