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palavra dada é palavra honrada

por Alexandre Borges, em 12.10.17

150 mil empregos.png

Sócrates fartou-se de dar trabalho a jornalistas, escritores, comentadores, professores, motoristas, secretárias, construtores, decoradores de interiores, alfaiates, bancários, banqueiros, livreiros, consultores de comunicação, empresários hoteleiros, intermediários diversos e gente cuja missão consistia apenas em ficar calada. Ainda hoje continua a dar que fazer a dezenas de advogados, juízes, procuradores e inspectores. O homem pode ser o que quiserem, mas bem que tentou cumprir a promessa de criar os 150 mil empregos.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Jorge Marques de Tocqueville a 12.10.2017 às 19:34

Não devemos subestimar a vertente de manutenção de emprego (desses empregos) ante o colossal conseguimento de arregimentação de serventuários.
Neste preciso momento decorre uma manifestação em Lisboa que instalou o caos e temos 0 directos e menos que meia-dúzia de notas de rodapé nos jornais on-line e sites noticiosos. Quem mantém esses empregos e os paga?
Pior do que aquilo que foi é o continuar a ser e ninguém querer ver.
Haverá cego mais cego que aquele que não quer ver? Nem a Fundação Champalimaud nos vale...
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De Anónimo a 12.10.2017 às 20:02

Valerá Santa Ana!!!
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De Jorge Marques de Tocqueville a 12.10.2017 às 20:34

Valerá a um Rio quando se retirar da corrida à última (batida) da hora, esses valem-se a si mesmos. São Valetes jogados por Barões.

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