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O que ninguém tem coragem de dizer é que o problema não são as praxes. O problema é o álcool que é um flagelo legal e socialmente aceite que, arriscaria dizer, atinge 90% dos portugueses e mais ainda os jovens. Nas praxes só participa quem quer (ninguém é obrigado a ir à faculdade nos primeiros dias de aulas) e quando feitas com lucidez e de forma sensata não passam de uma brincadeira que muitas vezes proporciona até o convívio entre os novos alunos e deles com os mais velhos. O problema é que estes miúdos (e graúdos) de agora consomem álcool (e não só!) de forma absurda que os destitui de razão e os transforma em perfeitos atrasados mentais.