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Estacionei o carro para ir a uma loja. Havia dois lugares no pequeno parque de estacionamento contíguo. Escolhi um. Quando voltei, tinha o carro bloqueado por outra viatura, em segunda fila. Apitei. O respectivo condutor veio logo, mas a barafustar:

- Fui só comprar tabaco!!!

- E eu quero ir à minha vida, disse-lhe eu.

Ele lá afastou o carro dele, todo chateado. Eu tirei o meu e disse-lhe adeus. Ele fez marcha-atrás e colocou o automóvel dele no lugar onde eu tinha estado. Sempre com um ar agastado.

O outro lugar de estacionamento, o tal que também estava vago, permaneceu vago o tempo todo.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De António Santos a 30.09.2017 às 09:11

O cidadão tinha direito a estacionar a viatura em 2 fila. Tinha direito a não utilizar o lugar vago. Tinha direito, pronto.

Ter o dever de não importunar os outros é algo muito limitador dos direitos, diria mesmo que configura como algo muito fassista!
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De Inocencio a 30.09.2017 às 14:40

Faz lembrar o outro que ia no comboio e de repente parte-se uma janela. Lá fora chovia e o outro começa a ficar molhado. Chega o revisor para ver o bilhete. O outro de imediato reclama com o vidro da janela partido. Diz-lhe o revisor, olhando a carruagem vazia - Podia trocar de lugar. Responde o outro - E trocava com quem?
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De sobe o pavimento a plage a 30.09.2017 às 21:18

O infractor tem sempre razão.Avia daver uma lei a dizer.Na averá um julgamento qe o reu nao jure qe voltava faser a mema coiza.

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