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O alerta é geral. Pode-se tomar Trump à letra? Esse será a grande incógnita x desta presidência. Não é um mestre da retórica como Obama, mas é notoriamente um mestre na manipulação das palavras, como já se tinha dito aqui. Das palavras e das letras, bem contadas, normalmente cerca de 140.
Por falar em letras, um ponto, um iotazinho sem importância: assim como muitas pessoas não sabiam que o W de George W Bush é Walker (também do Texas, como o outro), assim como estrategicamente (percebe-se porquê) o ausente H de Barack Obama é Hussein, ouvimos no juramento de sexta-feira passada que o J de Donald J Trump é, simplesmente, John.